Em primeiro lugar, acreditamos que o nome cobre um espaço imprescindível: a Democratização “desde abaixo e desde dentro” da Cooperação Internacional ao Desenvolvimento dos Povos do Terceiro Mundo – como alternativo ao Primeiro (já não há 2º) e a possível incidência de uma determinada cooperação ao desenvolvimento, sobre a Democratização dos Povos e Países...
Outra razão se baseia na explicação seguinte: Consideramos que qualquer grande corrente filosófica (Kant, Hegel, Idealismos, materialismos, A. Gramsci e seus variados intérpretes...) e os usos dados pelas Sociologias e Ciências Sociais em torno da Sociedade Civil, com o pouso na teoria (?) dos Três Setores (1º Estado, 2º Mercado, 3º Sociedade Civil), coincidem em que:
A experiência dos Fóruns Internacionais Democracia e Cooperação - dada à sensibilidade – e a imagem – que se levanta com esse campo de ação nacional e internacional (ética, técnica, econômica, cultura, política, midiática...) - e a existência consolidada das Redes Sociais latino-americanas e caribenhas, africanas, asiáticas, européias,...é o caminho que vale a pena abrir, embora difícil, para nós e para muitas gerações que vierem depois de nós.
É o campo específico e o horizonte para o qual caminhamos.
Tejiendo Redes.
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